Por Ronaldo Marinheiro
Assim que me mudei para a Ilha Grande,
aqui no Rio, ouvi falar de um pescador que havia prendido a filha em casa.
Diziam que ela partira havia muito tempo e que voltara tão bonita que o pai,
ciumento, não a deixava sair de casa.
Eu conhecia o tal pescador – e sempre
passava de moto para ver se observava a tal moça. Até que, um dia, passeando a
pé pela areia à noite, eu a encontrei.
Uau! Parecia uma sereia, com as ondas
calmas batendo na cintura. Ela estava de costas e admirava a lua baixa. Estava sem
nada sobre os peitos – pelo menos, era assim que parecia de costas. Sentei na
areia, admirando a bunda grande e polpuda, até que ela se virou. Ficou surpresa
ao me ver e escondeu os seios com os braços cruzados.
Pensei que ela fosse se esconder, mas
ela veio em minha direção. Fique ali, pasmo, sentindo o pau crescer na bermuda.
Ela veio devagar, me medindo, sem medo, com curiosidade. Quando parou à minha
frente, descruzou os braços e revelou os seios lindos.
Não conseguir falar nada. Meu volume
falava por mim. Ainda sem dizer qualquer palavra, ela olhou pra baixo e sorriu.
Lentamente, sua mão se estendeu e me apalpou.
Quase não resisti. Ergui a mão e alisei
seus seios. Ela fechou os olhos e suspirou. Então, me inclinei e beijei seus
mamilos. Ela segurou minha boca junto aos seios, ávida. Então, comecei a sugá-los
com força e febre. Sua mão rapidamente livrou meu pau do aperto da bermuda e o
segurou firme, me punhetando enquanto eu a sugava.
Era uma relação muda, como se ela
tivesse medo de falar – mas suas mãos falavam com paixão, e as minhas respondiam!
Apalpando um dos seus seios, desci a outra mão e segurei firme na sua bunda
grande e firme. Ela gemeu, apertando meu pau, e caiu de joelhos. A sereia,
lentamente, lambeu a cabeça. Depois, ela o engoliu inteiro. Lambeu como se
fosse um pirulito, abocanhou com vontade e me fez esticar até as pernas! Ela o
engolia todo, depois trazia até os dentes e roçava de leve... Coisa louca!
Segurei-a pelos cabelos com algum carinho,
mas dei umas socadas boas naquela boquinha ávida e gulosa. Ela segurava em
minha bunda e me puxava para si, capaz de enfiar até os pentelhos do meu saco
na boca.
Coloquei-a de quatro e ajoelhei atrás
dela, puxando-a para sentir meu pau entre suas pernas. Ela fez que não, disse
que não podia. Perguntei por que, mas não foram necessárias respostas. Quando
minha mão deslizou para dentro de seu biquíni e encontrou um pauzinho pequeno,
compreendi na hora.
Bem, o tesão era tanto que isso virou
detalhe. Pra mostrar que não me importava, puxei seu pescoço pra trás e a
beijei, enquanto meus dedos afastavam e peça minúscula para o lado. Estava explicado
pro que o pai não a deixava sair de casa. No entanto, isso ocupava só um canto
da minha mente. Meu pau já estava roçando a entradinha daquele cuzinho liso,
forçando para penetrá-la. E ela arrebitou a bunda para mim. Ah, eu a cavalguei,
amigos! Fiquei ajoelhado atrás dela, segurando-a pelos cabelos e martelando
fundo naquela bunda dura e boa! O gozo foi simultâneo. Ela gemeu, quase com
vergonha do próprio prazer, enquanto suas carninhas se fechavam com força em
torno do meu pau, pulsando com o orgasmo. Meu pau explodiu dentro dela, para
depois escorrer toda a baba pelo buraquinho arrombado que deixei.
Ela colocou a peça de cima e falou que o
pai proibia visitas, mas que bebia muito no final da noite... Hoje, mergulho
muito com a minha bonequinha – mas concordo com o pai dela. Ela agora é
propriedade do papai aqui, e todas as noites ela me espera depois de dar uma
garrafa de pinga para o velho.
Texto retirado do site transites.
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