A mulata do aeroporto

Por Ramon Stoler
Estava em casa em um desses domingos monótonos sem nada de mais interessante para fazer ou assistir. Beirava às oito horas da noite e queria terminar meu final de semana com chave de ouro. Resolvi sair de carro para dar uma volta pela cidade e ver se encontrava alguém ou algo para me curar do tédio.
Passei por uma rua onde moro que abriga os travestis. É um ponto de garotas de programas, onde as travestis são as atrações. Loiras, morenas, ruivas, negras, branquinhas, com muita bunda, com peitos enormes, com peitos pequenos, de todos os tipos, de todos os gostos.
Percorri a avenida umas três vezes antes de me certificar ou tomar coragem de que queria fazer aquilo novamente - sim, eu já havia saído com bonecas antes. Em frente a um viaduto me deparei com uma linda mulata produzida em uma roupa de onça ou zebra, não me recordo muito bem, pois meus olhos ficaram vidrados pelos seus seios fartos. Nem precisei prestar atenção em outra coisa.
Parei e fiquei olhando fixamente para ela. Ela entendeu o recado e tratou logo de entrar no carro. Rodei durante 20 minutos pensando em um lugar em que pudesse levá-la. Queria algo diferente e excitante. Lembrei-me do aeroporto localizado na saída da minha cidade que estava abandonado há algum tempo.
No caminho, ela não disse uma palavra, apenas me tocava e beijava. Depois de 15 minutos, finalmente havíamos chegado ao local. Estava deserto como já imaginava.  Mal desci do carro e ela já estava totalmente nua apoiada sobre o capô. Meu pau estava duro feito uma tora e não pensei duas vezes em virá-la de costas e meter gostoso.
- Calma meu gostosão! – disse a mulata me freando. - Quero brincar um pouquinho com você!
Ela me jogou contra o carro, se ajoelhou, pegou meu pau com aquelas mãos grossas, porém delicadas e caiu de boca. Enfiava até a garganta e gostava. Cuspia, babava, se lambuzava.
Cheguei ao meu limite, virei-a novamente de costas, coloquei-a de quatro e como já estava todo melado foi fácil meter no seu cuzinho de uma vez, sem dó nem piedade. Ela gemia gostoso, pedia mais e ainda rebolava enquanto eu arrebentava suas pregas e cavalgava no seu cu. Aquele rabinho quente e apertado me deixou louco.
Não quis gozar logo de cara, tirei meu pau fora e falei pra darmos um tempo. Ela me levou para dentro do carro, e pediu para que eu confiasse no que pretendia fazer. Apesar de não ser o correto, já que era a primeira vez que a via, resolvi jogar alto. Como quem não queria nada, Chris (era seu nome), voltou a me chupar e propositalmente passou sua língua molhadinha sobre o meu cu.
No início achei meio estranho, mas quem está na chuva é para se molhar. Ela me chupou gostoso e eu senti um prazer novo e inexplicável. Acabei derramando todo meu leite ali mesmo, no banco do carro. Foi incrível o que aquela mulata de corpo escultural fez comigo. Naquela noite fui dormir satisfeito e com a sensação de ter aproveitado meu final de semana o máximo possível. Quem sabe no próximo final de semana eu não repita a dose.
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Bonekas em êxtase 07:09
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