Comido por um travesti

Um belo dia eu estava voltando para minha casa quando passando pelo centro da cidade observei que havia nas calçadas um grande número de travestis fazendo ponto. Olhei com curiosidade aquelas figuras. Na verdade sempre achei os travestis desinteressantes. São grandes, tem muito silicone, figuras grotescas. Porém, entre aquele grupo de travestis havia uma que me chamou a atenção. Ela era pequena e tinha um corpo bem moldado sem aqueles exageros característicos dos travestis. Dei a volta no quarteirão e passe mais uma vez em sua frente. Confirmei minha primeira impressão ela era linda nem parecia uma boneca. Dei mais uma volta e encostei meu carro. Varias bonecas se chegaram, mas que chamei a que me havia impressionado.

Ela foi se chegando e, quanto mais perto mais eu me impressionava com sua beleza e formas femininas. _Olá, ela disse, quer fazer um programa? Era impressionante, sua voz era feminina, não tinha aquele timbre de falsete que as bonecas em geral possuem. Perguntei qual era a dela e ela me respondeu: _Meu bem eu sou o que você quiser! Insisti: _Você está no meio dos travestis, mas parece uma mulher, você é linda, tem voz fina, diz a verdade. Ela me respondeu: _Querido, você não quer descobrir? Vamos dar uma saidinha, eu cobro 50 reais e você vai ficar satisfeito, eu garanto. Nesse momento eu tive um misto de medo com tesão. Parecia que eu estava prestes a fazer algo ilegal, proibido. Meio vacilante, falei: _Está bem, suba. Ela me indicou um hotel e lá fomos. Eu olhava para ela e ainda não conseguia ter certeza. Passei a mão em suas coxas e as senti macias, sem aquela musculatura masculina. _Você tá curioso né querido, tenha calma logo, logo você vai ficar satisfeito. Chegamos ao hotel e subimos. _Tira a roupa e se deita meu bem. Fiz o que ela mandou. Nisso ela ligou uma música e começou a dançar fazendo um strip-tease muito sensual.

Tirou a parte de cima do biquíni e eu reparei que seus seios eram pequenos, bem formados e absolutamente sem silicone. _Então meu bem, você ainda não sabe? Não sabe se eu sou homem ou mulher. Não respondi, mas eu acho que você não é homem, não é possível com esse seu corpo. Nisso ela tirou a calcinha e, permanecendo com as pernas fechadas foi se aproximando de mim, me puxou e encostou sua virilha em meu rosto dizendo: _Será que você adivinha pelo cheiro? O que será que vai aparecer aqui, uma buceta ou um cacete? Ela esfregava e eu, já em ponto de bala, comecei a lamber seus pentelhos sem ter ideia do que apareceria. _Fecha os olhos meu bem, fecha os olhos que eu vou te dar um presentinho. Mais uma vez obedeci e senti quando ela abriu as pernas e eu sentir algo bater em minha boca. Era um pau, ainda semi-duro, mas respeitável. Abri os olhos e não acreditava no que via. Ela tinha um cacete maior que o meu. Naquele momento fiquei na dúvida, tirei o rosto e me afastei. Ela falou:_Olha que cacete gostoso eu tenho prá você. Pega nele o cheira, dá um beijinho, aproveita que você está pagando. Me senti humilhado com aquilo mas, por incrível que párea, me sentir terrivelmente excitado.

Peguei naquele pau e comecei a acaricia-lo enquanto ela dizia: _Isso tesão, segura no pau, sente como ele é macio, gostoso, isso, agora da um beijo nele, abre a boquinha, assim, chupa, chupa esse pau gostoso... A essa altura eu já chupava com gosto e, na minha cabeça havia uma enorme confusão enquanto que meu corpo todo latejava de tesão. Abria a boca e ela a fodia com força. Senti aquele cacete entrar e sair e meu tesão aumentar. Comecei a bater uma punheta enquanto ela me fodia a boca dizendo: _Vai gostoso, mexe nesse pauzinho pequeno enquanto você mama um cacete de verdade. Você pagou por esse pau, mama ele.  Vai goza com um cacete na boca. Nisso eu gozei, gozei com muita força, largando o pau da boneca e caindo para o lado com um misto de satisfação e arrependimento. Como você chama, perguntei: _Joyce querido, ela disse e veio se deitar ao meu lado. _Sabe, eu disse, eu nunca transei com um homem ou travesti é a minha primeira vez... _É, mas você chupou como profissional meu bem.

Ficamos ali conversando e eu admirando aquele corpo. Comecei a passar a mão em suas pernas e ela me disse: _Alto lá. Se você quiser mais são mais 50 reais viu! Fiquei excitado com isso e disse que pagaria ainda mais, pra ela não se preocupar. _Então você vai conhecer a Joyce meu bem e ao dizer isso ela me fez deitar e ficar quieto. Primeiro ela começou a me chupar todo, as costas, o peito, o lado interior das coxas. Nisso ela começou a chupar meu pau com grande maestria. Quando meu pau já estava bem duro ela pegou minhas pernas e as levantou, fazendo com que meu rabo ficasse bem aberto. Passou o dedo em minha boca e devagar foi enfiando o dedo em meu cu. _Isso querido, abre esse cuzinho pra mim, abre eu vou arrombar ele todinho. Meu cu foi se escancarando e eu sentindo cada vez mais tesão. _Agora levanta esse cu que ele vai provar um cacete. Olha que cacete gostoso seu cu vai engolir, olha... É bem maior que o seu! Eu só queria era ser comido não aguentava mais e pedi: Vai me come... _Isso, disse Joyce, pede pra ser enrabado, pede para esse pau te foder. Gritei: _Vai tesão, me come por favor, arromba meu cu Joyce começou a meter aquele pauzão no meu cu e eu gritava de dor e prazer misturados. _E aí tesão tá gostando de pagar pra dar o cu, tá gostando, bichona, enrustido, quem para pra ser comido é bicha velha como você. Quanto mais ela falava essas baixarias, mais doido eu ficava até que ela tirou o pau do meu cu e começou a bater punheta na minha cara e disse: _Você quer que goze na sua cara viadinho? _Quer?_São mais 50 reais. _Você paga puto? _Eu pago, goza na minha cara, por favor, me lambuza com esse leite. Nisso ela acelerou a punheta e gozou em minha cara dizendo: _Toma puto, porra na tua cara de viado enrustido, bebe essa porra, engole tudo que foi pra isso que você me pagou, bebe o leite de macho que sai de corpo de mulher!

Gozei ao mesmo tempo em que Joyce me lambuzava a cara tudo terminado paguei 200 reais para Joyce. Ela me disse que sua especialidade era tratar com iniciantes como eu. Continuo gostando de mulheres, mas, todas as vezes que o orçamento dá, pago pra Joyce me comer. Não é bom

Retirado do site casa da Maite