Sempre
tive vontade de conhecer uma boneca que fazia ponto aqui perto. Ela era muito
linda. Quando eu a via, rolava um olhar mais expressivo e uma vontade louca de
possuí-la. Contudo, o fato de ser casado me impedia de realizar este desejo.
Não sabia mais o que fazer. Para minha tortura, passei a vê-la com mais
frequência circulando pelos caminhos que sempre fazia. Fiquei com medo de me
apaixonar, pois ela era muito linda.
Adoro
minha esposa, mas achava que estava me apaixonando perdidamente por um
travesti. Assim levei aquela fantasia comigo por muito tempo. Até que, num
sábado à tarde, minha mulher havia ido viajar, eu tinha ido até a padaria,
quando olhei do outro lado da rua, a gata vinha subindo, sem me ver, também não
deixei que me visse. Resolvi segui-la. Quando ela entrou na galeria a abordei.
_
Oi gata!
_
Oi
_
Diga pra mim: Você está a fim de fazer um programinha?
Ela
riu e falou:
_
Hum! E por que não? Qual seu nome?
_
Ricardo
_
Então, Ricardo, onde está seu carro?
_
Olha, é que eu moro aqui perto. Gostaria de saber se você quer ir até meu
apartamento, assim podemos nos conhece melhor.
_
Hum, você é um cavalheiro. Então me leve meu príncipe!
Entramos em casa. Somente neste momento pude
observar com mais atenção como era linda aquela gata, que tinha cabelos loiros
e cacheados e um corpinho, com marquinha de biquíni, dava para perceber, pois
usava uma calça de cintura baixa. A safada gostava de se exibir.
Aos
poucos ela foi tirando sua roupa e revelando aquele corpinho maravilhoso. A
danadinha gostava de me provocar; enquanto isso ia fotografando-a. Ela usava um
par de argolas na orelha, o que só a deixava mais sexy e tentadora. A cada foto
eu a posicionava e minhas mãos corriam por todo seu rego. Seu cu estava quente
e receptivo.
Parecia
um sonho. De repente, ela tirou meu pau pra fora e começou a me punhetar.
Estávamos ajoelhados. Eu estava com a minha camisa aberta e com a máquina
fotográfica na mão, enquanto aquela “fanta” me chupava todinho. Beijei sua boca
de lábios carnudos. Ela me beijava e me punhetava ao mesmo tempo, o que só
aumentava ainda mais meu tesão.
Ficamos
nessa sacanagem por muito tempo. Ficava admirando seu corpinho nu. Aquele
rabinho era sensacional engolia meus dedos. Comecei com um, depois passei para
dois e acabei colocando quatro de uma só vez. Era uma verdadeira puta que
estava ali, naquele sábado, pronta para me dar o maior prazer: seu suculento
rabinho!
Encapei
meu cacete, lubrifiquei seu cuzinho com vaselina e uma pomada anestésica, e
passei a enfiar a cabeça do pau naquela potranca de cabelos loiros, de pele
macia, dourada pelo sol, com marquinha de biquíni, implorando por uma boa
enrabada no cu. Ah! Foi ótimo! Meti com vontade dentro daquela sem-vergonha,
que virava a bunda para trás, mostrando para mim que também estava a fim e
disposta a mostrar muita competência.
Nunca
gozei tanto na minha vida. A gata gostou tanto do meu jeito carinhoso que
acabou ficando comigo a noite toda, fazendo mil loucuras. Uma coisa eu aprendi:
você só vai fazer bem gostoso na cama, se a entrega for total. Se você está
morno numa relação então só vai receber em troca uma relação morna, ela só
esquenta no final, quando você goza. Mas se você tiver disposição, o pau bem
duro, pronto para traçar um buraquinho, então foda com muito mais força e intensidade.
Não importa se o parceiro é uma boneca ou uma mulher.
Texto retirado da revista private relatos ano 1-
edição especial, nº 6- setembro- 2001.
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