Fim de noite inesquecível

Por Marcos Almeida
Sair com o Andrey sempre garantia experiências das mais diferentes. Era o tipo de cara que aceitava qualquer aventura, sem pensar duas vezes. Por isso, não hesitei quando ele me ligou naquela noite gelada de quinta feira.
Ele não sabia nem aonde iríamos. Pegamos o carro e rodamos um bom tempo pela zona sul de São Paulo, até chegar à Avenida Indianópolis, ponto que reúne algumas travestis mais bonitas da cidade. Paramos para falar com uma loira alta. Ficamos um tempão conversando. Ela não tinha trabalho, pois o frio da madrugada era muito, e o movimento, pouco. Após um bom tempo, outro travesti, de traços orientas, juntou-se a nós. “Por que não vamos todos por meu apartamento?”, sugeriu Andrey. Elas toparam. Entramos, tomamos algumas cervejas. A conversa foi esquentando. Em poucos minutos, meu amigo estava sentado no sofá, enquanto a loira – Paloma era o seu nome – chupava o seu pau. Raíssa, a outra, quis me fazer o mesmo agrado. Sua boca quente e molhada subia e descia por toda a extensão do meu cacete, e a saliva escorria até as bolas.
Resolvi unir os casais pra esquentar a festa. Ao ver a bunda deliciosa de Paloma virada pra mim, não pensei duas vezes. Enfiei o pau com vontade, sem dó, até sentir que meu saco roçava em suas nádegas. Raíssa ficou em pé no sofá e colocou a rola na boca do meu colega. Nunca havia estado em uma festa liberal, com tanta putaria. Todos se chupavam, todos se fodiam. Chupei o pau de Raíssa e Paloma ao mesmo tempo, enquanto as duas chupavam o pau do Andrey. Era difícil segurar a vontade de gozar, e meu amigo sugeriu: “Agora, vocês vão comer a gente”, mandou. “Avisem quando forem gozar. Vocês vão gozar na nossa boca”.
Nós nos debruçamos sobre o sofá. Elas vieram. Senti o cacete grosso de Paloma rasgar meu cuzinho, bem devagar. Ela nem esperou eu me recuperar e começou a bombar com força.
Raíssa gozou primeiro, enchendo a cara do meu colega de porra. Depois, foi a minha vez. Chupei até sentir o primeiro jato na boca. Apertei sua bunda gostosa e não deixei que tirasse enquanto eu não engolisse todo o caldo. A essa altura, meu pau latejava de tão duro, e nos sentamos no sofá para deixar que elas fizessem o que sabem fazer de melhor. A boca de Paloma me fez gozar em questão de segundos, em uma sensação que eu nunca havia sentido. Engoliu cada gota, e continuou chupando. Eu estava entregue. Poucos minutos depois, gozei novamente, e a gata engoliu tudo de novo! Foi o melhor sexo que eu já fiz.
As meninas ainda dormiram por lá. Pela manhã, demos uma carona pra elas e fomos direto pro trabalho – mas trocamos celulares e, sempre que possível, nossa noite acaba por aqueles da zona sul. Quer dizer, acaba não; começa.

Texto retirado do site transites.
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Bonekas em êxtase 07:12
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1 comentários:

  1. cara teu conto é ótimo! pois eu sei como é ficar com um travesti bem gostoso. pois eu já fiquei e levei rola no cuzinho

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