Por Jorge
Simão
Quando conheci Gláucia, achei que havia
encontrado a mulher da minha vida. Ela era linda, gostosa, boa de cama e
divertida. Nosso sexo era uma eterna descoberta, e sempre testávamos nossos
limites. Ficamos noivos com um ano de namoro. Gláucia tinha uma irmã, Anita,
que morava longe. Sempre que lhe perguntava, sobre a irmã, ela desconversava,
dizendo que, um dia, quem sabe, eu a conheceria – e o dia finalmente chegou! Quando
vi Anita, não acreditei: cabelos pretos até a cintura, bunda imensa, seios
enormes e redondos, olhos de felina e boca carnuda. Ao cumprimentá-la, fiquei surpreso
com seu toque forte, seu olhar avaliador, a língua que passou discretamente
pelos lábios quando me mediu.
Por mais de um mês, deliciei-me com a
presença de Anita na casa de Gláucia, mas não percebi que meu desejo se havia
tornado evidente. Meus olhos procuravam Anita, tentavam enxergar por entre o
decote de sua blusa e o corte de sua saia. Gláucia se dava maravilhosamente bem
com a irmã. Elas se divertiam e trocavam segredos, escondidas de mim. Eu achava
graça, pois imaginava Gláucia falando de minha performance, fazendo comentários
sobre o sexo entre nós...
Um dia, Gláucia me chamou para o quarto.
Quando chegamos, ela se desvencilhou do vestido e entregou-se a mim, o corpo
sedento procurando por prazer. Havia tempos que ela não se entregava assim e
aproveitei a ocasião. Via seus cabelos espalhados sobre minha barriga enquanto
a boca deslizava pelo meu pau duro, engolindo cada vestígio de baba que eu
soltava.
Foi, então, que ouvi um clique na porta
do quarto e vi o corpo perfeito de Anita, escondido apenas por calcinha e
sutiã, caminhando em nossa direção. Achei aquilo uma loucura e me retesei, mas
Gláucia encarou-me sorrindo, a língua passeando pela glande inchada. Elas
haviam combinado! Anita ajoelhou-se na cama, ao meu lado. Hipnotizado por seu
corpo, deslizei a mão por sua barriguinha magra, enquanto ela soltava o sutiã,
escondendo-o com os longos cabelos. Aquilo era perfeito... Ergui-me e abocanhei
aqueles seios duros e maravilhosos, apertando-os e sentindo-os deslizar sob
meus dedos. Minha mão escorregou para sua pélvis e encontrou um pequeno chumaço
de pelos. Alisei-os e escorreguei o dedo médio entre as pernas dela. Queria sentir
sua chaninha...
Epa! De repente, percebi algo duro e
teso. Meus olhos se abriram, encarando aquele rosto feminino, tão belo quanto o
da irmã. Meus dedos encontraram outra coisa. Abaixando a calcinha de Anita,
encarei um pinto e rijo, tão grande quanto o meu. Eu estava petrificado!
Delicadamente. Anita pegou a mão da irmã
e levou-a até o membro duro. Seus dedos roçaram os meus, mostrando que nada ali
era surpresa. A chupeta de Gláucia continuava, levando-me a extremos de tesão
quase inconsciente. Quando me dei conta, chupava novamente os seios
maravilhosos de Anita, enquanto masturbava aquele membro-surpresa.
Gláucia inverteu-se na cama e, de
súbito, ajoelhou-se sobre mim, escancarando a chana apetitosa na minha boca. Sem
pensar, minha língua afundou na carne úmida, enquanto mãos delicadas e hábeis
manipulavam meu pau. Senti algo quente em torno dele e vi, com surpresa, Anita
descer de costas sobre ele, enterrando-o em meu cu apertado. Enquanto eu mamava
minha noiva, minha cunhada boneca cavalgava sobre mim, seus gemidos altos e
femininos enchendo o quarto.
Gláucia gozou na minha boca e depois
procurou a irmã, as duas beijando-se com sofreguidão. Anita pôs Gláucia de
costas e ajeitou-a na sua frente. Eu conhecia os gemidos de Gláucia e, surpreso,
vi que ela se entregava à irmã. Por um longo tempo, fizemos um trenzinho do
sexo, no qual os apitos do trem davam lugar aos gritos e gemidos de êxtase das
duas. Ajoelhei-me, enterrando o membro duro no cu de Anita, enquanto ela se
deitava sobre Gláucia, fodendo-a. Agarrando aqueles cabelos sedosos, puxei sua
cabeça para trás e soquei com força, deliciando-me com seus gritinhos de dor. Quando
senti o gozo chegando, o corpo ágil de Anita deitou-se na cama, sua cabeça
entre minhas pernas. Gritei de prazer vendo minha porra espalhando-se sobre o
doce rosto de minha cunhada, enquanto sua língua devorava os fios de porra que
encontrava pelo rosto. Deitei-me exausto, mas meu sossego durou pouco. Vendo aquelas
duas fêmeas estonteantes jogadas na cama, logo meu pinto protestou a falta de
atividade. Percebendo isso, as duas irmãs desceram suas cabeças até meu pau,
uma lambendo o saco enquanto a outra chupava a cabeçorra ainda lambuzada de
porra.
Eu precisava meter em alguém. Agarrando Gláucia
pelos cabelos, coloquei-a sobre mim e vi meu pinto desaparecer dentro de sua
boceta, enquanto ela subia e descia sem parar. Anita, o pau teso como pedra,
foi para trás de Gláucia. Enquanto cavalgava, ela arrebitou a bunda para Anita,
que se ajoelhou atrás dela e enterrou seu membro no cu da irmã.
Foi uma DP histórica. Anita fodia tanto
quanto eu, arrancado prazer de todos os seus atos, enquanto Gláucia se
entregava a nós, aproveitando a experiência à sua maneira. O gozo chegou junto
para os três. Anita puxou Gláucia para o meio de suas pernas, enquanto virava-se
na cama, abocanhando meu pau e fazendo-o descer até a garganta. Simultaneamente,
Gláucia estremeceu, sofrendo múltiplos orgasmos enquanto a porra da irmã enchia
sua cara. Esta, sem tirar a boca do meu pau, mamava e sugava cada jato de
esperma direto para a garganta.
No final, ficamos os três ali, cansados
e satisfeitos. Desse dia em diante, Anita tornou-se parte de minha vida. O sexo
entre nós três ainda é bom, mas, sinceramente, confesso que penso mais em Anita
do que na minha própria noiva.
Nossos encontros a sós tornam-se cada
vez mais constantes. Nossos corpos criam uma nova experiência, diferente de
todas as anteriores. Na escuridão do quarto, os segredos meus e de Anita morrem
junto com o último orgasmo. As paredes nada falam, apenas ecoam os gritos de
prazer que nos inundam, mês após mês, semana após semana, dia após dia.
Texto retirado do site transites.
Muito bom o conto. Pessoalmente já tive a mesma experiência. Minha ex mulher adorava brincar com o meu cú. No início achava um pouco estranho, mas com o passar do tempo, comecei a relaxar e aproveitava cada segundo.
ResponderExcluirSonhamos em podermos estar, um dia, com uma travesti entre nós. Somos um casal alegre, bonito e fogoso de Belo Horizonte/MG. Queremos uma(s) amiga(s) não só para momentos sexuais, mas para bate papo e uma relação amigável tambem, claro que sem abrir mão de uma transa gostosa, sempre que possível.
ResponderExcluirDelicia, queria te comer enquanto come minha gata.. Topas?
ResponderExcluir