Por Raoni Vilela
Fui a Porto Alegre a
trabalho no último fim de semana. Passei o tempo todo em reuniões
intermináveis, contratos e vendas, o que me impediu de conhecer a cidade.
Com o voo marcado para
a manhã de segunda-feira, resolvi relaxar um pouco no domingo à noite. Um amigo
havia me dito que é na capital gaúcha que estão as mais belas travestis do
Brasil. Peguei um táxi e fui até um barzinho famoso pela presença dessas “gatas
com algo a mais” para tomar um chope e tentar a sorte.
Não deu outra: uma
morena alta sentou ao meu lado e começou a puxar papo. Desce um chope, desce
outro, disse-lhe que, infelizmente, teria de ir embora. Já era tarde. “Posso ir
com você, então?”, ela perguntou.
Eu estava
cansadíssimo, mas não sou de negar uma proposta daquelas. Acertamos o valor do
programa e fomos ao meu hotel. Mal entrei no quarto, a morena me pôs
sentado na cama e caiu de joelhos. Seus lábios carnudos engoliram a cabeça do
meu pau e eu provei o melhor boquete de minha vida. A língua subia e descia,
lambia minhas bolas. Ela parecia estar gostando, pois a saliva escorria por
todo o cacete e chegava a molhar meu saco.
Puxei-a pelos cabelos.
Foi minha vez de retribuir o carinho. Seu pau não era dos maiores, mas era
grosso. Meu único desejo era fazê-la gozar. Chupei com vontade, enquanto
acariciava seu cuzinho com os dedos.
Ela rebolava devagar,
se contorcia. Aos poucos, foi perdendo o controle, os espasmos aumentaram, até
que senti o primeiro jato de sêmen grosso e quente encher minha boca. Esperei
até que ela ejaculasse a última gota e engoli tudo.
Ela olhou, surpresa.
Talvez não estivesse acostumada com aquilo – mas agora era a minha vez.
Coloquei-a de bruços, arrebitei aquele rabo delicioso e deitei por cima dela.
Enfiei fundo, de uma vez só, até que minhas bolas tocaram seu traseiro. Ela
gemeu baixinho, mas não reclamou.Passei a bombar com vontade. Tirava o cacete
todo, enfiava inteiro novamente. Seu cuzinho era apertadíssimo, gostoso,
quente, molhado. Coloquei-a encostada na parede e continuei metendo com
vontade. Aquela gata morena, a marquinha de biquíni, aquele cheiro gostoso...
Era uma cena irresistível!
No entanto, eu não
queria gozar daquele jeito. Queria que ela sentisse meu gosto como senti o
dela. Sentei-me, então, na cama, e ela voltou a me chupar. Ao menor contato de
sua língua viscosa e quente, eu explodi em tanta porra que ela não conseguiu
segurar tudo em sua boca. A gata engoliu o que pôde, mas algumas gotas
escaparam. Aos poucos, ela lambeu o cacete inteiro, até deixá-lo totalmente
limpo.
Paguei o combinado. Ela
aceitou o dinheiro, mas prometeu que, da próxima vez em que eu fosse a Porto
Alegre, sairíamos como um casal, sem grana envolvida. Acho que nos demos bem.
Já acertei os ponteiros aqui, no meu trabalho. Meu chefe agora admira meu
“espírito trabalhador”. Mal sabe ele...
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